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1.
Rev. AMRIGS ; 59(2): 73-77, abr.-jun. 2015. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-833926

ABSTRACT

Introdução: As crianças menores de 2 anos de idade apresentam importante fator de risco para internação e mortalidade por Influenza A H1N1. Morte é um desfecho incomum, mas seu risco é maior nesta faixa etária, especialmente, se há comorbidades associadas. As complicações incluem pneumonia viral e infecção bacteriana secundária. A principal intervenção preventiva é a imunização. O objetivo deste estudo foi descrever o percentual pediátrico imunizado, em duas campanhas consecutivas, verificar o motivo da não vacinação e comparar a frequência vacinal nos anos de 2012 e 2013. Métodos: Estudo de série histórica, abrangendo crianças internadas na faixa etária de risco - seis meses a dois anos. Foram feitos a revisão da caderneta vacinal e o inquérito aos responsáveis pelo paciente para identificar quem havia indicado a vacinação e qual o motivo da não vacinação. Resultados: Foram estudadas 191 crianças em 2012, e 226 em 2013, que se encontravam na faixa etária de risco. Em 2012, 71,2% dos pacientes foram vacinados e em 2013, 79,5% (P=0,05). A campanha foi o maior estímulo para a vacinação em 69% dos casos, e as principais causas da não vacinação foram gripe (31,4%) e desinformação (22,5%). Conclusão: Comparando os dois anos, verificou-se não haver diferença entre as coberturas vacinais, embora ainda permaneçam aquém do resultado registrado nacionalmente. A perda da campanha ainda está relacionada à gripe, neste período, fato que não é contraindicação. No entanto, ainda permanece um fator importante de impedimento, inclusive dos centros de referência em vacinação, como as Unidades Básicas de Saúde (AU)


Introduction: Children under 2 years of age present a significant risk factor for hospitalization and mortality from influenza A, H1N1. Death is an unusual outcome, but the risk is higher in this age group, especially if there are associated comorbidities. Complications include viral pneumonia and secondary bacterial infection. The main preventive intervention is immunization. The aim of this study was to describe the percentage of immunized children in two consecutive campaigns, check the reason for non-vaccination and compare the vaccination rate in years 2012 and 2013. Methods: Historical series study, including hospitalized children in the age group of risk, i.e., from six months to two years. Vaccination records were reviewed and a survey was carried out with parents/caregivers to identify who had indicated vaccination and the reason for non-vaccination. Results: 191 children were studied in 2012 and 226 in 2013, who were in the age group of risk. In 2012, 71.2% of patients were vaccinated and in 2013, 79.5% (P = 0.05). The campaign was the greatest stimulus for vaccination in 69% of cases, and the main causes of non-vaccination were influenza A (31.4%) and lack of information (22.5%). Conclusion: Comparing the two years, no difference in vaccination coverage was found, although the vaccination rates still remained below the nationally reported outcomes. During this period, missing the campaign was still related to the flu, a condition that is not a contraindication. However, it still remains an important factor of non-vaccination, even in the referral centers for vaccination, such as Basic Health Units (AU)


Subject(s)
Humans , Infant , Vaccination Coverage , Influenza, Human/prevention & control , Influenza A Virus, H1N1 Subtype , Respiratory Tract Infections/epidemiology , Influenza Vaccines/immunology , Cross-Sectional Studies
2.
Rev. bras. reumatol ; 42(2): 85-90, mar.-abr. 2002. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-413698

ABSTRACT

Objetivo: estudar as características clínicas e demográficas de crianças e adolescentes brasileiros com lúpus eritematoso sistêmico juvenil (LESj), seguidos em centros de referência em Reumatologia Pediátrica. Métodos: o estudo foi multicêntrico retrospectivo (análise de prontuários) e envolveu 12 centros de São Paulo, Rio de Janeiro, Goiás, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul. Foram analisados 280 prontuários de crianças e adolescentes com LESj dos quais 234 eram do sexo feminino (83,6%). A idade de início variou de 1 a 16 anos, com média de 11,4 anos. Foram analisados os dados clínicos e laboratoriais iniciais e de seguimento. Para o cálculo da taxa de mortalidade foram excluídos os pacientes que abandonaram o seguimento. Resultados: a presença de anticorpos antinucleares (AAN) foi descrita em 259 pacientes (93%). As manifestações iniciais mais freqüentes foram: artrite (73%), citopenia (67%), presença de anti-DNA (59%), fotossensibilidade (50%) e nefrite (45%). O comprometimento do sistema nervoso central foi observado em 15% dos pacientes, sendo que destes 50% apresentaram convulsões e 38% psicose lúpica. Vinte e sete pacientes (9,7%) abandonaram o acompanhamento médico. Quinze dos 253 pacientes restantes (5,9% evoluíram para óbito durante o seguimento, sendo as principais causas a infecção (73%) e a falência renal (33%), isoladas ou associadas. A mortalidade foi relativamente maior no sexo masculino (11:210 meninas [5,2%] e 4:43 meninos [9,3%]). Não se observou correlação entre a mortalidade e a idade de início da doença, o tempo de seguimento ou o número de critérios presentes na primeira consulta. Conclusão: as crianças e adolescentes brasileiros com LESj apresentam características clínicas semelhantes às observadas em outras populações. As infecções e a insuficiência renal são as principais causas de óbito.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Infections , Lupus Erythematosus, Systemic , Mortality , Multicenter Studies as Topic , Rheumatic Diseases
3.
Rev. saúde pública ; 29(3): 208-14, jun. 1995. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-154509

ABSTRACT

Em 1991, avaliou-se a cobertura vacinal em crianças de 12 a 23 meses de idade no território de responsabilidade de um Posto de Atençäo Primária à Saúde, na periferia da Zona Norte de Porto Alegre, RS, Brasil, cinco anos após sua implantaçäo, com a finalidade de melhorar a qualidade das açöes de saúde desenvolvidas no serviço. Foram investigadas todas as crianças através de um inquérito domiciliar, observando-se a carteira de vacinas e as informaçöes da mäe. Em 1986, um inquérito inicial havia identificado uma cobertura vacinal inferior a 60 por cento para cada uma das vacinaas. A atual cobertura vacinal (doses comprovadas) para três doses de vacina DPT (Difteria, Pertussis e Tétano), três doses da Sabin (antipoliomielite), uma dose da anti-sarampo (VAS) e uma dose de BCG säo, respectivamente 87, 89, 88 e 79 por cento. Apesar das altas coberturas observadas por tipos de vacinas, quando se verificou para cada criança se o esquema básico do primeiro ano de vida estava completo (3 doses de DPT + 3 doses de Sabin + 1 dose de VAS + 1 dose de BCG) encontrou-se apenas 75 por cento das crianças, na citada situacäo. A cobertura vacinal é heterogênea dentro do território, sendo maior naquelas áreas caracterizadas por piores condiçöes socioeconômicas, onde a equipe de saúde havia intensificado esforços. A comparaçäo com o método administrativo de avaliaçäo de cobertura, realizado mensalmente, mostrou a näo-adequaçäo desse, que subestimava a cobertura vacinal. Avaliou-se a situaçäo vacinal das mäes, para vacina antitetânica, e apenas 49 por cento das crianças estavam protegidas contra o tétano neonatal. Os dados obtidos subsidiaram a imediata reestruturaçäo das açöes do programa, com vistas a atingir uma cobertura vacinal de 100 por cento, e melhorar a qualidade das açöes de saúde prestadas pela equipe


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant , Outcome and Process Assessment, Health Care , Immunization Schedule , Vaccination/statistics & numerical data , Brazil , Immunization Programs , Community Health Services/organization & administration
4.
Momento & perspectiv. saúde ; 4(1/2): 77-80, jan.-dez. 1990. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-122160

ABSTRACT

A investigaçäo de sangramento anal em crianças deve incluir um exame retal, por ser este sinal comum na presença de pólipos retais. A maioria säo pólipos únicos que freqüentemente auto-amputam-se, possivelmente por torçäo e necrose do pedículo, sendo o sangramentoe retal indolor a manifestaçäo clínica típica. Quando múltiplos, o comprometimento pode ser sistêmico, e também extra-colônico, dependendo da síndrome específica. Dentre estas, temos a polipose juvenil, uma das sídromes familiares de polipose hamartomatosa do trato gastro-intestinal, que deve ser histologicamente confirmada e diferenciada de outras poliposes do tubo digestivo, pois esta entidade, a princípio benigna, tem possibilidades de transformaçäo maligna se apresentar focos de tecido adenomatoso nos pólipos hamartomatosos. Neste trabalho, será relatado um caso de polipose juvenil em um paciente de 12 anos, com sinais e sintomas de malabsorçäo e hematoquesia, além de manifestaçöes extra-colônicas. Ao exame, comprometimento pancolônico, por inúmeros pólipos. A investigaçäo familiar, todos os irmäos apresentavam a síndrome, mas assintomáticos. Como o número de pólipos era reduzido, foram tratados com polipectomia por via endoscópica. O paciente evoluiu bem, após colectomia total e anastomose ileoretal


Subject(s)
Humans , Male , Child , Adenomatous Polyposis Coli/pathology , Colonic Polyps/pathology
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